Peguei a caneta, encarei o papel em branco
E escrevi o que sempre quis,
Escrevi o que queria, sem regras, sem limites.
Por muito tempo estive insegura, sem saber que palavras soltar,
Mas agora, posso escreve-las, e elas saem com muita facilidade:
"Sempre estive pensando em você, esperando que chegasse,
Mas você nunca chegou, e pergunto-me se já cheguei a ser alguém em sua visão,
Olho para a porta, pela janela, para o céu, o chão, o nada,
Mas não consigo te visualizar, estando comigo,
Apenas te visualizo, mesmo não estando sozinha, estou solitária,
Dúvido que você seja capaz de saber o que isso significa.
Para você, o mundo gira a sua volta... Saiba que as coisas não são assim,
Um dia você vai saber como é estar em meu lugar, e um dia eu vou ter te esquecido,
E essas palavras nunca terão existido."
****
E escrevi o que sempre quis,
Escrevi o que queria, sem regras, sem limites.
Por muito tempo estive insegura, sem saber que palavras soltar,
Mas agora, posso escreve-las, e elas saem com muita facilidade:
"Sempre estive pensando em você, esperando que chegasse,
Mas você nunca chegou, e pergunto-me se já cheguei a ser alguém em sua visão,
Olho para a porta, pela janela, para o céu, o chão, o nada,
Mas não consigo te visualizar, estando comigo,
Apenas te visualizo, mesmo não estando sozinha, estou solitária,
Dúvido que você seja capaz de saber o que isso significa.
Para você, o mundo gira a sua volta... Saiba que as coisas não são assim,
Um dia você vai saber como é estar em meu lugar, e um dia eu vou ter te esquecido,
E essas palavras nunca terão existido."
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